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Dr. Fernando Liebert  

Especialista em Estrabismo e Oftalmopediatria

Atua na prevenção, detecção precoce e no tratamento de doenças oculares, principalmente na infância e adolescência. É especialista no tratamento clínico e cirúrgico dos estrabismos em qualquer faixa etária.

Dr. Fernando Liebert: Inovação e Excelência no Tratamento do Estrabismo

O Dr. Fernando Liebert alia técnicas modernas, como cirurgia minimamente invasiva, sutura ajustável e uso de toxina botulínica, para garantir resultados personalizados, conforto e recuperação rápida. Com experiência internacional, ele transforma a experiência de seus pacientes, especialmente crianças e casos complexos.

A cirurgia minimamente invasiva, também conhecida como técnica fórnice, é um procedimento que utiliza incisões menores do que a técnica convencional para correção do estrabismo, mais distantes da córnea e utilizando menos pontos.
A vantagem principal é um pós operatório mais tranquilo, menos sinais inflamatórios, mais conforto e recuperação mais rápida.
O dr Fernando Liebert usa essa técnica na rotina de suas cirurgias e percebe vantagem especial no pós operatório de crianças, deixando a experiência dos pais e da criança mais suave.

A cirurgia de estrabismo com sutura ajustável é um procedimento que permite ao cirurgião ajustar a posição dos músculos oculares durante a ato, personalizando a cirurgia.
É indicada para casos de desvios pequenos, visão dupla, reoperações e em casos de grande imprevisibilidade de resultado.
O dr Fernando Liebert teve contato com essa técnica em estágio cirúrgico em Madrid, e a utiliza bastante na sua rotina.
Uma grande vantagem dessa técnica é usar anestesia local associada a sedação leve, o que acelera a recuperação anestésica e a alta do paciente.

Alguns casos específicos de estrabismo podem ser tratados com toxina botulínica, como estrabismos paralíticos, desvios residuais em pacientes já operados e também estrabismo convergente em bebês e crianças menores.
A vantagem é um pós operatório tranquilo pelo fato de não haverem incisões. A indicação é precisa e individualizada, e isso é abordado durante a consulta.

O que é estrabismo?

Estrabismo é uma condição na qual os olhos não se alinham. Em outras palavras, um olho é virado em uma direção diferente do outro olho.

Em condições normais, os seis músculos que controlam o movimento dos olhos trabalham juntos e apontam os dois olhos na mesma direção. Pacientes com estrabismo têm problemas com o controle do movimento ocular e não conseguem manter o alinhamento ocular normal (posição dos olhos).

Outros Serviços

Referência no tratamento dos estrabismos em crianças e adultos

Exame oftalmológico especializado nas áreas de estrabismo e oftalmopediatria

Tratamento clínico e cirúrgico dos estrabismos

Retinografia panorâmica

Topografia de córnea

Adaptação de lentes de contato

Mais informações sobre o estrabismo 

Estrabismos são condições de posicionamento não paralelo entre os olhos. Quando tratados de modo adequado e precocemente, as dificuldades visuais podem ser evitadas e até mesmo revertidas.

Estimativas indicam que entre 2% e 4% dos brasileiros são vítimas de estrabismo. Destes, entre 30% e 40% sofrem a manifestação acentuada - quando o desvio angular ultrapassa os 50 graus. Pode prejudicar a acuidade visual, levando ao que chamamos de ambliopia ou "visão preguiçosa" e, por consequência, afetar a visão de profundidade ou "visão 3D".

Com a idade de 3 a 4 meses, os olhos de uma criança devem ser capazes de focar em pequenos objetos e os olhos devem estar retos e bem alinhados. Um bebê de 6 meses deve ser capaz de focar em objetos próximos e distantes.

O estrabismo geralmente aparece em bebês e crianças pequenas e, mais frequentemente, quando a criança tem 3 anos de idade. No entanto, crianças mais velhas e até adultos podem desenvolver estrabismo. O aparecimento súbito de estrabismo, especialmente com visão dupla, em uma criança mais velha ou adulto pode indicar um distúrbio neurológico mais sério.

Qualquer criança com 6 meses ou mais, que pareça ter estrabismo, deve ser avaliada por um oftalmolgista. Um dos vários exames realizados durante a consulta é o teste ortóptico ou exame de motilidade ocular.

Alguns acreditam que as crianças vão superar o estrabismo ou que ele vai melhorar por conta própria. Na verdade podem haver sequelas severas se não for tratado com a devida importância.

Se os olhos não estiverem alinhados corretamente, pode ocorrer o seguinte:

  • Olho preguiçoso (ambliopia) ou má visão permanente no olho virado. Quando os olhos estão olhando em direções diferentes, o cérebro recebe duas imagens. Para evitar a visão dupla, o cérebro pode ignorar a imagem do olho virado, resultando em um desenvolvimento deficiente da visão naquele olho.
  • Visão embaçada, que pode afetar o desempenho na escola e no trabalho, e prazer em hobbies e atividades de lazer
  • Cansaço visual
  • Dor de cabeça
  • Visão dupla
  • Visão tridimensional (3-D) deficiente
  • Baixa auto-estima (de vergonha sobre a própria aparência) e até depressão em alguns casos.
    Também é possível que, ao não diagnosticar o estrabismo, um problema sério, como um tumor cerebral que está causando a condição possa ser negligenciado.

Oftalmologia infantil

Exames oftalmológicos na primeira infância

Como o sistema visual se desenvolve na primeira infância, é importante que as crianças sejam avaliadas já nos primeiros anos de vida.

Porque grande parte do aprendizado de uma criança começa pelo sistema visual.
É fundamental que toda criança tenha uma visão saudável para seu sucesso escolar, desenvolvimento social e bem-estar.

Sua visão é uma fonte valiosa de informações sobre o mundo em que vivem. Como resultado, uma condição de visão não corrigida pode obstruir sua capacidade de estudar e atingir seu pleno potencial.

Fique atento a estes sinais:

• Dor de cabeça
• Coceira nos olhos
• Estrabismo
• Cansaço excessivo ou pouca tolerância à leitura
• Piscar e lacrimejar frequentes
• Aproximação excessiva da TV ou de objetos

Os problemas de visão mais comuns em crianças são erros de refração, ambliopia , estrabismo ou perda de visão.
As crianças são mais afetadas por defeitos de refração, como miopia , hipermetropia e astigmatismo , do que por outros problemas de visão.

R: Há uma chance considerável de correção completa quando a ambliopia e o estrabismo são descobertos precocemente e tratados adequadamente.

Dependendo da gravidade do estrabismo, pode ser necessária uma cirurgia para alinhar e endireitar o olho cruzado .

Para tratar a ambliopia , seu oftalmologista pode utilizar tapa-olhos, óculos ou terapia visual para ajudar a fortalecer o olho fraco e treinar os olhos para trabalharem juntos.

Pode levar algum tempo para uma criança se acostumar a usar óculos. Comprar óculos com uma faixa de cabeça integrada pode ajudar a manter os óculos no lugar.

Também é uma boa ideia colocá-los em seu filho regularmente para que ele se acostume a usá-los.

Às vezes não é a sensação dos óculos, mas sim que eles têm uma prescrição inadequada, fazendo com que uma criança se recuse a usá-los. Revisite seu oftalmologista para se certificar de que os óculos são realmente adequados.

Não existe uma idade exata e deve ser avaliado caso a caso. A decisão de usar lente de contato é feita feita mediante o interesse da criança, a indicação e discussão entre o oftalmolgista e os responsáveis.

O Retinoblastoma é um tumor maligno infantil que acomete a retina, o tecido do fundo do olho. Apesar de muito falado nos últimos anos, é um tumor raro e pode ser detectado ao exame de fundo de olho em consultas rotineiras. Pode ser suspeitado pela própria família pela leucocoria, que é um reflexo branco na pupila ao ser iluminada, e acomete mais comumente crianças entre 1 e 4 anos.

Dr. Fernando Liebert

Especialista em Estrabismo e Oftalmopediatria

Convênio

E atendimentos particulares

Curriculum Resumido

•Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso
•Residência Médica em Oftalmologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (Hospital Universitário Cajuru)
•Título de especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e Associação Médica Brasileira (AMB)
•Fellowship em Oftalmologia Pediátrica pelo Hospital Infantil Pequeno Príncipe – Curitiba
•Fellowship em Estrabismo pelo Hospital e Instituto CEMA – São Paulo
•Curso de Formação de Especialista (CFE) em Estrabismo pelo Instituto Strabos – São Paulo
•Mestrado pelas Faculdades Pequeno Príncipe e Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe – Curitiba
•Estágio cirúrgico no Centro Oftalmologico Gómez de Liaño – Madri – Espanha
•Médico do Hospital Infantil Pequeno Anjo – Univali – Itajaí
•Autor do projeto pioneiro do ambulatório de estrabismo do Hospital Pequeno Anjo – referência regional em cirurgia de estrabismo pelo sistema público de saúde na região do Vale do Itajaí
•Palestrante de congressos como o CBO e o Sulbrasileiro de Oftalmologia
•Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e da Sociedade Catarinense de Oftalmologia (SCO)
•Membro do Centro Brasileiro de Estrabismo (CBE) e da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP)